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Olá a todos, aqui além do conteúdo de Psicologia de um modo geral, também colocarei informações sobre novas tecnologias em nossa área, pois acredito plenamente que seja útil para todos nós.
Espero que gostem. APROVEITEM!

quinta-feira, 23 de dezembro de 2010

Inventário de Depressão de Beck


Parecer CFM nº 36/2010 - Inventário de Depressão de Beck
PROCESSO-CONSULTA CFM nº 3.601/10 – PARECER CFM nº 36/10 
INTERESSADO:
Universidade do Sul de Santa Catarina - Unisul
ASSUNTO:  Inventário de Depressão de BeckRELATOR:  Cons. Emmanuel Fortes Silveira CavalcantiEMENTA: O Inventário de Depressão de Beck é instrumento de uso comum entre médicos e psicólogos tanto na clínica quanto nas investigações em pesquisas.

Trata-se de parecer solicitado pela profª. F.S.T. a respeito de veto à utilização do Inventário de Depressão de Beck em trabalho de conclusão de curso de Medicina, orientado por professor mestre em Psiquiatria.

O Conselho de Ética em Pesquisa da Universidade de Santa Catarina “não aprovou o estudo alegando que o referido questionário é um teste psicológico e só pode ser utilizado por psicólogo”.

Designado parecerista para tal demanda, o professor João Romildo Bueno, da Câmara Técnica de Psiquiatria do Conselho Federal de Medicina, fez os seguintes esclarecimentos:

“a) O Inventário de Depressão de Beck (Beck Depression Inventory – BDI) é uma escala de autoavaliação que se destina a medir a intensidade de sintomas depressivos previamente definidos e não é um teste psicológico. Foi publicado originalmente na Revista de Psiquiatria e caracterizado entre as escalas de avaliação, e não como teste (cf: Beck AT, Waard CH, Mendelson M, Mock J & Erbaugh J. – An inventory for measuring depression – Arch Gen. Psychiatry 4: 561571, 1961);

“b) Já o Manual para o Emprego do Inventário de Beck foi publicado por uma empresa psicológica (cf: Beck AT, Steer RA & Brow GK – Manual fo the Beck Inventory – II – Psychogical Corporation, San Antonio – Tx, 1996).

E conclui:
“É possível ter havido confusão entre as duas publicações, pelo Comitê de Ética em Pesquisa da Unisul. O BDI é normalmente empregado por psiquiatras que utilizam a autoavaliação de pacientes em pesquisas, o que também ocorre com psicólogos em pesquisas, ou em avaliações comportamentais. Desta forma, o pleito da referida professora é legítimo e conforme com os preceitos da pesquisa médica.”
DO PARECER Como se pode depreender, o referido instrumento de avaliação é empregado tanto por médicos como por psicólogos e não pode ser tratado como de exclusiva aplicação e interpretação por psicólogos. Inúmeros psiquiatras o utilizam na clínica ou em pesquisas para validação diagnóstica, definição de estratégias terapêuticas e mensuração de aspectos evolutivos do tratamento. Como bem explicitado, “o BDI é normalmente empregado por psiquiatras que utilizam a autoavaliação em pesquisas, o que também ocorre com psicólogos em pesquisas, ou em avaliações comportamentais”.

Para melhor entender esta interface, necessário se faz apreciar o que diz a Lei nº 4.119/62, que dispõe sobre os cursos de formação em Psicologia e regulamenta a profissão de Psicólogo, definindo as competências dos formados:

CAPÍTULO I - Dos Cursos
Art. 1º- A formação em Psicologia far-se-á nas Faculdades de Filosofia, em cursos de bacharelado, licenciado e Psicólogo.

Art.13 - Ao portador do diploma de psicólogo é conferido o direito de ensinar Psicologia nos vários cursos de que trata esta lei, observadas as exigências legais específicas, e a exercer a profissão de Psicólogo.
§ 1º- Constitui função privativa do Psicólogo a utilização de métodos e técnicas psicológicas com os seguintes objetivos:
a) diagnóstico psicológico;
b) orientação e seleção profissional;
c) orientação psicopedagógica;
d) solução de problemas de ajustamento.
§ 2º- É da competência do Psicólogo a colaboração em assuntos psicológicos ligados a outras ciências.

Médicos se formam em faculdades de Medicina, da área das ciências biológicas; psicólogos se formam em faculdades de Psicologia, que por sua vez só podem funcionar vinculadas a faculdades de Filosofia, área das ciências humanas.

A interface se dá na expressão das alterações psicopatológicas no comportamento. Ao médico, privativamente, compete a avaliação psicopatológica e sua consequente projeção no ambiente. Ao psicólogo cabe avaliar o comportamento sem a análise da formação dos sintomas, embora os deva reconhecer e apreciar sob a ótica da solução de problemas de ajustamento.

O médico avalia para formar o diagnóstico nosológico e acompanhar prognosticamente esta evolução. O psicólogo avalia a expressão comportamental no ajustamento e aponta a solução para o problema de ajustamento.

Por tal razão, o Inventário de Beck deve estar disponível para os médicos e psicólogos, para aplicação em suas estratégias de abordagem.
CONCLUSÃO O Inventário de Beck é instrumento de domínio comum de médicos e psicólogos em suas avaliações, devendo a posição adotada pelo CEP da Unisul ser revista com o devido lastro nas referências anteriormente discriminadas.

Salvador-BA, 30 de setembro de 2010

Emmanuel Fortes Silveira Cavalcanti
Conselheiro relator

Fonte: CFM


quarta-feira, 8 de dezembro de 2010

Uma Lei a Favor da Igualdade de Gêneros!

As mulheres sempre estiveram presentes em diversos momentos da história, atuando como protagonistas ou co-autoras de grandes realizações. Porém, da mesma forma com que lutavam por melhorias na sociedade, lutavam (e ainda lutam) por melhores condições de vida dentro do próprio ambiente familiar, dentro do qual, muitas vezes, são alvo de violência física e psíquica de seus maridos e companheiros. 
São muitas as razões que nos levam a compreender a vitimização da mulher, estas razões vão desde a submissão, dependência do companheiro, medo da morte, até mesmo as questões que envolvem a guarda dos filhos e processos de separação que, para algumas mulheres, pode resultar em desamparo e abandono se o encaminhamento após a denúncia não for feito de forma adequada. Diante deste quadro percebemos que ainda há a distorção do significados dos papéis sociais e familiares, colocando o homem na posição e poder de decisão dentro do contexto familiar.
Estas discussões têm sido cada vez mais presentes no sistema jurídico e entre os operadores do Direito contribuindo para que a Lei Maria da Penha* seja inserida fortemente no cotidiano.
De acordo com pesquisa realizada pela Secretaria Especial de Políticas para as Mulheres, com recorte temporal de outubro de 2006 a maio de 2007, são inegáveis os avanços provocados pela Lei Maria da Penha, em apenas um ano de vigência, levando-se em conta o tempo necessário para a promoção de mudanças em comportamentos e hábitos machistas históricos. Contudo, a legislação precisa ser incorporada a rotina dos serviços de atendimento à mulher em situação de violência. É necessário romper os padrões culturais estabelecidos e mudar rotinas no âmbito do aparelho policial e judiciário que, em muitas unidades ainda não apresenta uma estrutura preparada para atender as demandas trazidas por mulheres vitimizadas.
Devemos reconhecer que a Lei Maria da Penha não se restringiu somente a proteger a mulher em situações de violência doméstica, tal lei também teve o papel fundamental na sociedade de instigar outras discussões sobre igualdade de gênero, independência da mulher, abertura de mercado de trabalho qualificado e justo para todas as mulheres permitindo que tenham o mesmo direito de conquistas entre os homens.
As mulheres não podem deixar de celebrar mais esta conquista por igualdade de direitos, mas ainda há muito trabalho pela frente para que a sociedade atue em conjunto a fim de proporcionar proteção às mulheres vítimas de violência e sua família do agressor, e mais, impedir que o número de casos de violência doméstica cresça e impeça as mulheres de continuar lutando por justiça e tranqüilidade no lar.

* lei número 11.340 decretada pelo Congresso Nacional e sancionada pelo presidente do Brasil Luiz Inácio Lula da Silva em 7 de agosto de2006; dentre as várias mudanças promovidas pela lei está o aumento no rigor das punições das agressões contra a mulher quando ocorridas no âmbito doméstico ou familiar

Adriana Meneghetti Gouvea – formada em psicologia pela Universidade São Judas Tadeu em 2006, especialização em Psicologia JurídicaTrabalho sobre Depressão pós-parto divulgado no livro: Problemas Psicossociais: Análise de Produção / Carla Witter, Marcelo de Almeida Buriti, Geraldina Porto Witter, (orgs). – Guararema, SP: Anadarco,2007. Atuação clínica com foco em crianças e adolescentes em processo de destituição de poder familiar e abrigamento temporário.

sexta-feira, 26 de novembro de 2010

A Psicologia nos dias de hoje.

Durante minha graduação nunca questionei a própria grade curricular da Psicologia. Porém após me formar tive alguns questionamentos.


Primeiro é preciso definir BEM o que é Psicologia e o que é Psicanálise.
Psicologia é ciência, tem sua eficiência comprovada através do método científico. A Psicanálise ainda não foi considerada ciência, mas somente porque trata de algo não mensurável, não palpável (como o insconciênte, por exemplo).


Pois bem... Então por que durante toda a graduação de Psicologia estudamos Psicanálise se no final da graduação não sou Psicanalista??? Não podemos colocar um divã em nossa sala e distribuir cartões de visita escrito "Psicólogo e Psicanalista".


Decorrente disto percebi o quanto a Psicologia precisa evoluir! A medicina não é mais a mesma de 5 anos atrás. A padaria evoluiu, a farmácia evoluiu, tudo está evoluindo (principalmente na área da saúde). Mas e a Psicologia???


Não vejo os Psicólogos tão empenhados em evoluir, em fazer pesquisas, em procurar fazer com que ela se mostre no mercado com suas novidades.


Este blog tem esta função. Pesquisar novidades e mostrar textos de Psicólogos que estão empenhados em atualizar a Psicologia.


Acredito que a Psicologia tem muito o que crescer e se não fizermos estudos e pesquisas, continuaremos achando que Psicologia é Freud e que o conceito de feminino seja ainda o mesmo que Freud pensou em 1900!


Sendo assim... Se você é Psicólogo e possui textos que fazem com que a Psicologia cresça. Envie para mim: geisonstein@gmail.com


Terei o maior prazer em publicar o seu texto.


Conhecimento se não é divulgado não adianta de nada. Imagina se os grandes pesquisadores guardassem seus estudos e seus experimentos! Serviriam para que? NADA!


Aguardo o material de vocês. Espero que enviem. Façam algo, seja diferente. Não fazer nada já é o que 99% dos Psicólogos fazem. Vamos fazer a Psicologia crescer. Ela merece!


Forte abraço a todos.


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Geison Stein Meirelles Ramos
Psicólogo e Practitioner em PNL
http://lattes.cnpq.br/7427805654297538
geisonstein@gmail.com


sexta-feira, 12 de novembro de 2010

Psicologia e Tecnologia: aliadas ou inimigas ?

Com o advento do século XXI, ambas as áreas de conhecimento passaram a fazer parte de nosso dia a dia maciçamente. Não é raro encontrarmos hoje, dentro ou fora do consultório, pessoas declamando teorias da psicanálise ou do cognitivismo comportamental propagadas velozmente pelos meios de comunicação, principalmente pela internet, através de sites de autoajuda, sites de relacionamento, twitter, entre outros.
           Seria o avanço tecnológico um vilão por contribuir para a banalização das teorias cuidadosamente elaboradas por profissionais qualificados, ou seria uma ferramenta poderosa para a divulgação de informações que podem contribuir para a saúde física e mental de pessoas de todas as idades?
Diante destes dois cenários, é sempre importante termos a tecnologia aliada à psicologia e aproveitar a inovação e as facilidades tecnológicas como forma de aprimorar o conhecimento sobre as formas de atuação da psicologia, através das centenas de artigos e informações postadas por profissionais da área, lembrando sempre que a percepção, o estudo e o senso crítico diante das teorias nos ajudam a compreendê-la melhor e coloca-las em prática de forma coerente para que a psicologia como ciência não vire simples “psicologismo”, ou seja, teorias aplicadas ao dia a dia deliberadamente sem estudo e entendimento prévios. Porém, tanto a psicologia quanto a tecnologia estabelecem formas adequadas de lidarmos com os novos desafios deste século e, certamente, são duas ciências em constante evolução. 


* Adriana Meneghetti Gouvea – formada em psicologia pela Universidade São Judas Tadeu em 2006, especialização em Psicologia Jurídica Trabalho sobre Depressão pós-parto divulgado no livro: Problemas Psicossociais: Análise de Produção / Carla Witter, Marcelo de Almeida Buriti, Geraldina Porto Witter, (orgs). – Guararema, SP: Anadarco,2007. Atuação clínica com foco em crianças e adolescentes em processo de destituição de poder familiar e abrigamento temporário.

A maior herança que nossos pais podem deixar!

Muitas vezes hoje quando adultos ou até mesmo na adolescência enxergamos diversos pontos negativos em nossos pais. Muitos desses pontos que vemos como negativos parecem que salientam em nossa mãe e em nosso pai a cada dia que passa. Chega parecer um imã, quando estamos perto deles tudo acontece.
Mas já parou para pensar o quanto temos dos nossos pais, e que muitas vezes aquilo que não gostamos neles temos em dobro. É existem algumas coisas que não da para fugir e muito alem das explicações genéticas, na verdade essa herança vem do ambiente em que fomos criados na maior parte na infância,por isso pessoas que não são criadas por pais biológicos acabam obtendo  características de quem os cria.Pois mais importante é o ambiente onde a criança e o adolescente está interagindo.
Essa influência diária, desde os primeiros dias de vida até a fase adulta, faz com que cada um de nós absorva nossas crenças e valores, muitas vezes acreditamos em coisas quem nunca vimos, não existe embasamento científico nenhum mas acreditamos.Quando algo assim ocorre pode verificar,com certeza foi seu pai o mãe que pensa assim.E nós acabamos comprando as idéias dos adultos que nos influenciaram em nossa formação,muitas vezes professores avós tem muito haver com isso também.
Com o autoconhecimento podemos verificar em nós o que herdamos de bom e dar continuidade a essa idéia, ou o que absorvemos de limitante, e fazer o possível para transformar essas limitações em possibilidades.
Cada um ao seu tempo e a sua forma pode se auto-avaliar e aos poucos ir descobrindo como cada parte de suas convicções atuais sugiram, e só assim fazer os ajustes internos necessários para evoluir e ser feliz.
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* ELIANE DOS SANTOS DOMINGUES – Possui licenciatura plena em Ciências Biológicas pela Universidade Monte Serrat (2003), pós-graduação lato-sensu em Educação Especial-Inclusão(2005), formação em PRACTITIONER (2008) e COACH com PNL (com certificação internacional) pelo Instituto Nacional Excelência Humana (INEXH) (2008) e Formação em MASTER-PRACTITIONER em PNL (2009). Possui 12 anos de atuação na área da educação em diversos níveis e atualmente é docente em educação infantil na prefeitura de Santos e ensino fundamental em São Vicente.

O que é importante pra você?

Começo este texto indo diretamente ao assunto, e te pergunto, o que é realmente importante para você?
Atualmente se fala muito em estratégias e formas de ser feliz e alguns autores colocam algumas dicas que vejo como bem interessantes.
Hoje se sabe, para que tenhamos uma felicidade completa, temos que estar com todos os setores da nossa vida com no mínimo 50% de satisfação, e é claro que sem esquecer-se de nenhuma área da vida. Para facilitar sua reflexão  vou escrever todas as áreas da nossa vida para que pensem, qual meu grau de satisfação em cada uma destas áreas?
1-      Família (pais, irmãos, filhos)
2-      Romance
3-      Saúde física
4-      Saúde financeira
5-      Lazer-recreação e divertimento
6-      Social (amigos)
7-      Desenvolvimento pessoal
8-      Carreira
Volto a dizer, você pode, é claro, acrescentar coisas importantes para você nos nomes citados acima, agora retirar algum item não é possível. Podemos dizer que seria uma auto sabotagem, pois essas áreas existem na vida da maioria das pessoas.
Após ter avaliado numericamente qual seu grau de satisfação em cada uma dessas áreas , você já pode ter uma idéia de como anda sua vida, se todas tiverem com 50% ou mais parabéns. Mas desde já te digo que é uma raridade estarmos com todas as áreas da nossa vida alinhadas. Sendo assim a grande busca em nossa existência é realmente deixá-las alinhadas,  pois quando cada uma dessas áreas esta alinhada a outra,com certeza estaremos completos e felizes.
E o que fazer se em algumas dessas áreas da sua vida você perceber que não atingiu nem 10%de satisfação? O que falta para ela crescer e se desenvolver como as outras? Quais mudanças são necessárias? É exatamente para este setor da sua vida onde você vai concentrar suas energias, de forma que essa área que esta em baixa, fique novamente alinhada as outras.
Como somos seres que estamos sempre em constante movimento, também nosso grau de satisfação vai oscilando, mas quando temos uma visão geral de cada parte da nossa vida fica bem mais pratico mexer no lugar certo e ter o resultado esperado. Sendo assim procure cada vez mais olhar pra dentro de você e fazer as coisas que realmente te fazem feliz.
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* ELIANE DOS SANTOS DOMINGUES – Possui licenciatura plena em Ciências Biológicas pela Universidade Monte Serrat (2003), pós-graduação lato-sensu em Educação Especial-Inclusão(2005), formação em PRACTITIONER (2008) e COACH com PNL (com certificação internacional) pelo Instituto Nacional Excelência Humana (INEXH) (2008) e Formação em MASTER-PRACTITIONER em PNL (2009). Possui 12 anos de atuação na área da educação em diversos níveis e atualmente é docente em educação infantil na prefeitura de Santos e ensino fundamental em São Vicente.

Cada um tem seu “VALOR”

(*) Eliane Domingues
Muitas vezes nos pegamos com aquele conflito interno, “Nossa como sou materialista! Ou será que sou consumista?” hoje em dia há um apelo tão grande dos ambientalistas em cuidarmos do nosso meio ambiente, que muitas vezes comprar algo gera desconforto, um conflito, talvez, entre a vontade de ter algo e o medo de estar prejudicando a natureza e seus recursos.
A partir destes pensamentos, comecei a refletir sobre o que realmente está por trás das compras e fiz algumas descobertas muito interessantes. Descobri que, na verdade, por trás de cada compra existe um “sentimento estranho”, mas é bem real. Um sentimento em cada tipo de aquisição. Comecei então a avaliar, e fui descobrindo em meu ser que cada tipo de compra tinha um sentimento, que depois de algumas avaliações percebi que eram e são meus VALORES. É por trás de cada compra que estamos satisfazendo um valor nosso, vou dar alguns exemplos, ao comprar um carro novo, penso na segurança e comodidade que ele pode me dar, eis dois valores importantes para mim (no caso do carro). Ou na compra de uma nova casa, meu valor mais importante é conforto, ou até mesmo na compra de um sapato meu valor é beleza.
            Depois que fiz essa descoberta, percebi que não é o caso de compras sem necessidade, supérfluos, compreendo totalmente a importância de cuidar do nosso planeta. Mas posso dizer que não tenho mais conflitos, pois entendi completamente o porque de cada vontade, de cada gasto.
Atribuo este entendimento ao que se fala muito hoje em dia, o autoconhecimento. Acredito que quanto mais entendemos de nos mesmos, mais felizes podemos viver. E você sabe quais os VALORES mais importantes para você? Ou porque quer muito algo e quando tem existe a sensação de vazio, que não te trás nada de bom? Isso tem tudo a ver com conseguir satisfazer seus VALORES. Quando tivermos a certeza de cada valor, por trás de cada meta, com certeza termos uma felicidade muito mais intensa.
E após essa leitura, proponho que você reflita o que é importante para você. Quais são seus verdadeiros VALORES?
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* ELIANE DOS SANTOS DOMINGUES – Possui licenciatura plena em Ciências Biológicas pela Universidade Monte Serrat (2003), pós-graduação lato-sensu em Educação Especial-Inclusão(2005), formação em PRACTITIONER (2008) e COACH com PNL (com certificação internacional) pelo Instituto Nacional Excelência Humana (INEXH) (2008) e Formação em MASTER-PRACTITIONER em PNL (2009). Possui 12 anos de atuação na área da educação em diversos níveis e atualmente é docente em educação infantil na prefeitura de Santos e ensino fundamental em São Vicente.

segunda-feira, 1 de novembro de 2010

Boas Vindas e Currículo.

Olá a todos, esta é a primeira postagem. De inicio acho interessante me apresentar e colocar informações sobre minha formação e estudos que venho realizando.

Este blog é destinado para as mudanças na Psicologia, principalmente agora onde temos muita atualização na informática e a tecnologia está a todo vapor.

Bom, meu nome é Geison Stein Meirelles Ramos, sou Psicólogo formado pela Universidade São Judas Tadeu com bacharelado em 2005 e formação de Psicólogo em 2006. Em meu último ano fiz um trabalho de conclusão de curso com título de "A Psicodinâmica do Trabalho como referencial para compreensão do processo de adoecimento psíquico do trabalhador".

Fiz especialização em Psicologia Aplicada às Organizações entre os anos de 2008 e 2010. Focando na Qualidade de Vida dos técnicos de enfermagem que trabalham em clínica satélite de diálise.

Após atuar por quase 5 anos em recursos humanos (seleção e treinamento), estou desde 2007 trabalhando em clínicas de diálise com atendimento Psicológico. Sou Psicólogo Responsável Técnico em duas clínicas satélites de diálise.

Convido a todos a entrar e ler um pouco mais especificamente sobre artigos publicados, capitulo de livro que publiquei, entre outras diversas atividades em: 


Espero que gostem do espaço que foi criado para compartilhar informações e tecnologia com todos.

Forte abraço a todos.

Caso queiram entrar em contato, meu e-mail é geisonstein@gmail.com